Novidades...

Depois de 4 anos no exterior, a Suzuki lançará a Gladius 650cc no Brasil

A novidade ocorrerá agora em março/2013...

A J. Toledo, empresa que detém a representação da marca Suzuki no Brasil, irá lançar oficialmente no Brasil as vendas da moto Gladius de 650cc.

A Gladius 650 foi apresentada ao grande público pela primeira vez em setembro de 2008 em Paris. De lá para cá, essa moto já entrou em comercialização na Ásia, Europa e até na América Latina.

A moto é equipada com um motor já consagrado na Suzuki SV 650, conhecido dos brasileiros em outras motos em configurações similares, como na Suzuki V-Strom 650 e na Kasinski Comet Mirage 650, nesta última advindo da Hyosung, que têm joint-venture com a Suzuki desde 1979, tendo de 2 cilindros em “V” a 90 graus, 645 cc, 4 tempos, refrigerado por líquido e alimentado por injeção eletrônica, câmbio de 6 marchas, sendo capaz de entregar 72 CV de potência máxima a 8.400 rpm e torque máximo de 64 Nm a 6.400 rpm.

A Gladius chama a atenção pelo assento bicolor, grupo ótico avançado e chassi trelissado, tendo sido projetada para oferecer comodidade no uso diário urbano e em viagens, com peso seco de 202 quilos (std) e 208 quilos (com ABS) e uma altura de assento ao solo de 785 mm. O comprimento é de 2.130 mm e a largura de 760 mm. O tanque de combustível tem capacidade para 14,5 litros. Os pneus são 120/70 ZR 17 M/C (58W) e 160/60 ZR 17 M/C (69W). O freio conta com dois discos de 290 mm na dianteira e disco único de 240 mm na traseira.

O amortecedor traseiro pode ser ajustado em sua pré-carga com sete posições e a suspensão dianteira em 15 mm. A frenagem é garantida por dois discos de 290 mm na dianteira com pinças de dois pistões e disco de 240 mm na traseira. Como opcional, a Gladius poderá vir equipada com sistema ABS.

Na Europa a Gladius é comercializada em quatro opções de cores: preto, preto com detalhes em verde limão, branco pérola com detalhes em vermelho e branco com azul. No Brasil, a Gladius 650 vem disputar mercado com a Yamaha XJ6, Kawasaki ER6-N e Kasinski GT 650.

Ainda dentro do segmento das motos de 650cc, os fãs da V-Strom 650 também tem boas novidades, já que o novo modelo também está chegando agora em março nas concessionárias da Suzuki. 

Fonte: RockRiders.com.br 

Lançamentos...

Primeiras impressões da nova BMW R 1200 GS 2013

Essa matéria foi feita pela revista americana Rider Motorcycling, traduzida e adaptada por RockRiders.com.br.

Redesenhar uma motocicleta que estabeleceu e continua a definir o segmento de mercado de aventura on e off-road, best-seller em vendas e líder no gosto de motociclistas aventureiros, não é nada simples.

A BMW que em 2013 completa 90 anos, inova e surpreende com a nova BMW R 1200 GS 2013. A linha GS da BMW tem 33 anos de idade.

O novo motor da GS 1200, continua sendo boxer, mas mais compacto e regrigerado a líquido, com novas tecnologias e ajustes eletrônicos. A suspensão é dinâmica.

Para manter uma vantagem competitiva, especialmente em face de inimigos novos e agressivos, a evolução é imperativa. Nos últimos anos, a Ducati Multistrada, Triumph Tiger Explorer e Yamaha Super Ténéré vêm forte na classe de turismo de aventura, deixando a BMW R 1200 GS vulnerável, mesmo tendo a alemã milhares de fãs em todo o mundo. Para se manter na vanguarda do desempenho, tecnologia e segurança, e devido aos regulamentos mundiais de emissão de ruídos e gazes, quase todas as partes do motor, chassis, eletrônica, ergonomia e estilo, foi refeito, com resultados excepcionais.

A GS 1200 2013 teve seu lançamento mundial na África do Sul, com o Oceano Índico e o deserto árido de Baviaanskloof como cenário. Onde a GS mais se sente confortável são em lugares naturais como esse...

A transmissão de 6 velocidades e uma nova embreagem úmida estão agora integradas, economizando espaço para permitir uma maior braço oscilante que melhora a tração.

Melhor desempenho do motor foi uma prioridade para a novo GS. No 1.170 cc, o deslocamento e as dimensões do R 1200 boxer mantêm-se inalterados, mas quase todos os outros aspectos do motor foram revistos. O mais comentado sobre a mudança do novo modelo é a refrigeração líquida, essencial para alcançar as metas de desempenho, economia de combustível e emissões de gases.

A nova GS utiliza "de refrigeração de precisão", além do novo sistema de refrigeração, o fluxo de emissão e escape foi alterado de horizontal para vertical. A nova configuração do motor dá a GS 1200 2013 mais torque e potência, agora com 125CV. A vibração foi reduzida graças a um eixo e o sistema de escape redesenhado. A transmissão para mudanças de marcha foi revista, a tornando mais suave mesmo em trajetos off-road. Nova aparelhagem no punho esquerdo define o controle de cruzeiro, ABS, ASC, Dynamic ESA, computador de bordo e muito mais. Multi-controlador opcional controla o acessório BMW Navigator IV.

Um botão no punho direito alterna entre os cinco modos de pilotagem; Road, dinâmico, Chuva, Enduro e Enduro Pro-que pode ser alterado em tempo real. Cada modo otimiza a resposta do acelerador (potência máxima está disponível em todos os modos, mas como ela é entregue varia), bem como as configurações ASC, ABS e dinâmico ESA para diferentes condições de pilotagem.

Apesar de complexo no design, os componentes eletrônicos integrados são fáceis de usar, funciona bem e pode ser personalizado ou substituído.

ABS Semi-integral agora é padrão e oferece um ambiente on-road (para os modos road / dinâmico / Rain) e duas configurações off-road (para Enduro e Enduro Pro, o último dos quais rompe ligando para frente e para trás e desliga ABS na roda traseira), além de ABS pode ser desligado.

Os refinamentos do chassi são muitos. O quadro de ponte de aço tubular é resistente a torções mais duras, tem uma cabeça de direção mais rígida e pivô do braço oscilante aparafusados em vez de soldados. Na frente a suspensão tem nova geometria, um braço à direita mais rígido e tubos do garfo 37 milímetros mais estreitos (abaixo de 41). Além disso, graças ao motor mais compacto, o braço oscilante é maior para uma melhor tração e redesenhado para proteger o amortecedor traseiro. O braço oscilante foi deslocado da direita para o lado esquerdo da moto.

Para o off-road, a nova BMW GS 1200 está equipada com protetores de motor, assento de Rallye e um chip especial que ativa o modo de Enduro Pro. Rodas mais largas de meia polegada, são calçadas com pneus de menor perfil mais amplo, proporcionando uma maior área de contato. Rodas de liga são padrão, mas tem também as rodas com raios cruzados opcionais. Todos os novos pneus radiais Metzeler Tourance EXP tem bom desempenho on-e off-road. A moto tem apenas alguns quilos a mais que o modelo anterior, mas a nova GS 1200 mantém a reputação do modelo para o manuseio ágil, independentemente das condições.

Como antes, o assento do piloto é ajustável em altura, inclinação, mas agora pode ser mudado o assento do passageiro que pode ser ajustado para frente ou para trás. O guidão é mais duro e ajustável, e o parabrisas foi reformulado e agora tem um botão de ajuste de altura com uma só mão. No geral, o pacote inteiro de ergonomia é bem concebido e faz a pilotagem mais confortável e versátil.

Novo farol de LED principal e luzes diurnas são opcionais. O farol padrão é mais eficiente. Tem o multi-controlador opcional no punho esquerdo com a preparação para o acessório GPS Navigator IV e um novo painel de instrumentos com computador de bordo padrão e tela personalizável. Claro que, como com qualquer BMW, estão disponíveis vários acessórios.

Rodar milhares de quilômetros montado na R 1200 GS em meia dúzias de países, carregado de bagagens, garupa ou não, continua sendo realizado com conforto e segurança pelo modelo GS 1200. Não é à toa que é a BMW top-seller e impõe respeito em todo o mundo. A nova e mais evoluída R 1200 GS é melhor que suas concorrentes em quase todos os sentidos.

Detalhe: nos EUA o novo modelo GS 1200 da BMW custa a partir de U$S 15.800, no Brasil...

Fonte: RockRiders.com.br. 

Curiosidades!

Motos usadas em guerras

A mobilidade sobre duas rodas das tropas...

O início da Segunda Guerra apresentou um novo conceito de combate: a mobilidade da tropa.

E nada expressa tão bem essa mobilidade quanto à utilização de motos e os sidecars alemães.  Enquanto a França importava milhares e milhares de cavalos de todas as partes do mundo durante o período conhecido como “Guerra de Mentira”, a Alemanha e Estados Unidos fabricavam motos.

A nova concepção configurou um avanço inestimável na guerra durante todo seu percurso e possibilitou a popularização das motos, principalmente nas décadas subsequentes a guerra.

A Harley Davidson também desenvolveu modelos adaptados para uso por militares em guerras. Aliás, foi devido a isso que as motos da marca americana se tornaram ícones. Antes do clássico filme "Easy Rider".

É contraditório ao espírito do motociclismo, onde normalmente nós motociclistas só queremos curtir em paz nossas máquinas rodando por ai, mas se não fosse a segunda-guerra mundial e outras, as motos hoje, provavelmente não teriam os avanços tecnológicos, de durabilidade e perfomance que têm.

Até hoje as motos são usadas em guerras (vide fotos de motos modernas em uso).

Fonte: RockRiders.com.br 

Dicas...Notícias!

Acessórios e equipamentos que não podem faltar nas motos Big Trails

Para a realização de uma longa viagem...

Esse artigo foi feito com base na minha experiência pessoal. Entre 2011 e 2012 fiz uma grande viagem pelas Américas, percorrendo desde São Paulo até Ushuaia, de lá para o sul do Alaska, depois segui para Toronto no Canadá e de lá fui para Miami nos EUA, onde despachei a moto via marítimo para o porto de Santos/SP.

Embora o trajeto tenha sido bem longo, mais de 47.000km, durante o percurso os trechos que fiz de off-road foram poucos, apenas o rípio para se chegar em Ushuaia, uns poucos km's rodados na Ruta 40 na Argentina, alguns outros curtos trechos de estradas de terra na Bolívia e no Canadá. Alguns trechos de estrada de asfalto na América Central não são tão bons assim e podem dar a falsa impressão que estamos fazendo off-road!

Se você em sua viagem for realizar trechos grandes de off-road, certamente precisará de outros acessórios fora os listados nesse artigo. 

Aqui listo aqueles equipamentos/acessórios que julgo essenciais para longas viagens com trechos on-road. Usei um modelo Big Trail (V-Strom 650) na minha jornada, por esse motivo, indico acessórios para este tipo de motocicleta, não o modelo em si da Suzuki, mas qualquer uma Big Trail.

Todos sabemos que é possível viajar numa moto sem nenhum dos equipamentos aqui mencionados, mas a minha intenção é listar aqueles que nos dão conforto e segurança. 

- Protetor de motor/carenagem/tanque;
- Protetor de cárter;
- Protetor de farol;
- Aquecedor elétrico de manoplas;
- Parabrisa longo;
- Mala de tanque;
- Protetor de mãos/manopla.

Com relação as bagagens, usei em minha grande viagem duas malas laterais de alumínio da SW-Mothec e um baú traseiro da Givi. Não tive nenhum problema com isso, mas quando for fazer minha próxima longa viagem, usarei uma mala traseira maleável impermeável, ao invés do baú traseiro, pelo simples motivo de caberem mais coisas (exitem modelos de 80 litros).  

Ainda relativo as bagagens, para aqueles que forem usar malas laterais de alumínio ou plástico rígido, aconselho comprarem também aquelas malas internas para acomodar as coisas (vide exemplo desse produto aqui), dessa forma, ao parar em hotéis/hospedagens, não precisamos retirar as pesadas (e muitas vezes sujas) malas laterais, apenas essas bolsas internas. Outra dica, para ganhar mais espaço, no caso das malas de alumínio, é adquirir umas malas adicionais que são colocadas em cima delas (vide link aqui), ganha-se em torno de 25 litros de carga de cada lado. e não atrapalham ao abrir e fechar as malas laterais de alumínio. 

Pode parecer um exagero ter muito espaço de carga, mas mesmo que você não o use por completo (aliás o ideal é não usar mesmo, deixar pelo menos 30% da capacidade de carga vazia), serve para guardar coisas que por ventura você vá adquirindo durante a viagem, tipo recordações ou mesmo presentes de pessoas que conhecerá durante a viagem, peças da moto, etc.  

Outros equipamentos que julgo bacana se puder investir, comprá-los, são os abaixo:

- Almofada para assento AirHawk;
- Faróis auxiliares;
- Protetor do filtro de ar (ao menos nos modelos V-Strom 650/1000);
- Base ampliada para o descanso da moto (muito útil ao parar a moto em terrenos de terra, grama e pedras - veja aqui);
- Cavalete central.  

No que tange a peças de reposição para sua moto, o que levar depende do trajeto que você for fazer, se existem ou não lojas de reposição no caminho. Na minha grande viagem ao Alaska, passando por Ushuaia, sai com a moto/pneus/peças novas e revisão em dia, levei apenas:

- 3 filtros de óleo;
- Ferramenta para eu mesmo trocar o óleo da moto (com o protetor de cárter é preciso uma ferramenta que não vem na moto, para destarrachar o filtro de óleo da V-Strom);
- 1 jogo de velas;
- 2 pastilhas de freio (dianteira e traseira);
- Spray inflador de pneus (caso o furasse);
- Spray lubrificante da corrente;
- Uma caixa pequena cheia de parafusos, porcas, etc;
- Fita Silver Tape.

Sim, existem inúmeros outros equipamentos que você pode instalar ou levar em sua moto, listei aqui aqueles que considero primordiais e mais importantes, mas, por exemplo, se você tiver habilidade para realizar pequenas manutenções em sua motocicleta, existe um jogo de ferramentas(vide link aqui) muito bacana, confeccionado exclusivamente pela loja Moto Atacama, porque as ferramentas originais que vem na moto são fraquinhas. Na V-Strom, colocar um adaptador de valvula 90 graus nas rodas (vide link aqui), ajuda um tanto para calibrar os pneus!

Outro equipamento bacana para dar conforto nas grandes retas que temos, por exemplo, nas estradas argentinas, é o Cruise Control (vide link aqui), que é instalado na manopla que acelera a moto e facilmente podemos deixá-la em velocidade constante, descansando a mão.  

Nos países da região que chamamos de Cone Sul (Sul do Brasil, Argentina, Chile, sul da Bolívia e Peru), você só vai ter mais dificuldades em localizar lojas de peças de reposição para motos, quando estiver uns 1000km para baixo de Buenos Aires (Patagônia), até chegar na cidade de Comodoro Rivadavia, depois, dessa cidade até a cidade de Rio Grande. No norte da Argentina e do Chile, fora as cidades de Salta, Antofagasta, Iquique e Arica, também temos certa dificuldade de encontrar lojas de moto, mas sempre tem um ou outro mecânico e pequenos lojistas que ajudam a quebrar o galho.

No sul da Bolívia a situação é complicada, se for para lá, por exemplo para visitar o Salar de Uyuni, se prepare e leve tudo que precisar para manutenção da sua moto. No Sul do Peru a situação é semelhante, mas melhor estruturada que no sul da Bolívia.

No mais, a realidade é que em mais de 95% dos trajetos do Conesul temos assistência de lojas, mecânicos e infraestrutura que precisamos. Claro, isso nos trajetos on-road. Se você está planejando fazer por exemplo, a Ruta 40 integral, os passos Sico, San Francisco e outros off-road, vá preparado para resolver pequenas questões da sua moto por conta própria.

Sempre que penso nas regiões do Cone Sul, lembro do Ricardo Atacama (foto ao lado), motociclista que já fez diversas expedições para essa região, tanto nos trajetos on quanto off-road. Se você vai rodar nessa região com sua Big Trail, troque umas idéias com ele que certamente o ajudará, ele é também proprietário da Loja Moto Atacama(www.motoatacama.com.br) que tem tudo para motos Big Trails. Visitando a loja pessoalmente que fica no centro de Sampa, o Ricardo Atacama sempre está por lá. 

Todos os produtos mencionados nesse artigo para motos modelos Big Trails, você encontra na loja Moto Atacama (www.motoatacama.com.br).

Fonte:  RockRiders.com.br

Novidades...

Depois de 4 anos no exterior, a Suzuki lançará a Gladius 650cc no Brasil

A novidade ocorrerá agora em março/2013...

A J. Toledo, empresa que detém a representação da marca Suzuki no Brasil, irá lançar oficialmente no Brasil as vendas da moto Gladius de 650cc.

A Gladius 650 foi apresentada ao grande público pela primeira vez em setembro de 2008 em Paris. De lá para cá, essa moto já entrou em comercialização na Ásia, Europa e até na América Latina.

A moto é equipada com um motor já consagrado na Suzuki SV 650, conhecido dos brasileiros em outras motos em configurações similares, como na Suzuki V-Strom 650 e na Kasinski Comet Mirage 650, nesta última advindo da Hyosung, que têm joint-venture com a Suzuki desde 1979, tendo de 2 cilindros em “V” a 90 graus, 645 cc, 4 tempos, refrigerado por líquido e alimentado por injeção eletrônica, câmbio de 6 marchas, sendo capaz de entregar 72 CV de potência máxima a 8.400 rpm e torque máximo de 64 Nm a 6.400 rpm.

A Gladius chama a atenção pelo assento bicolor, grupo ótico avançado e chassi trelissado, tendo sido projetada para oferecer comodidade no uso diário urbano e em viagens, com peso seco de 202 quilos (std) e 208 quilos (com ABS) e uma altura de assento ao solo de 785 mm. O comprimento é de 2.130 mm e a largura de 760 mm. O tanque de combustível tem capacidade para 14,5 litros. Os pneus são 120/70 ZR 17 M/C (58W) e 160/60 ZR 17 M/C (69W). O freio conta com dois discos de 290 mm na dianteira e disco único de 240 mm na traseira.

O amortecedor traseiro pode ser ajustado em sua pré-carga com sete posições e a suspensão dianteira em 15 mm. A frenagem é garantida por dois discos de 290 mm na dianteira com pinças de dois pistões e disco de 240 mm na traseira. Como opcional, a Gladius poderá vir equipada com sistema ABS.

Na Europa a Gladius é comercializada em quatro opções de cores: preto, preto com detalhes em verde limão, branco pérola com detalhes em vermelho e branco com azul. No Brasil, a Gladius 650 vem disputar mercado com a Yamaha XJ6, Kawasaki ER6-N e Kasinski GT 650.

Ainda dentro do segmento das motos de 650cc, os fãs da V-Strom 650 também tem boas novidades, já que o novo modelo também está chegando agora em março nas concessionárias da Suzuki. 

Fonte: RockRiders.com.br